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20 de Novembro de 2023

Documento em destaque

A 11 de novembro de 1918 foi assinado o Armistício de Compiégne, pondo fim aos confrontos da Grande Guerra. Aconteceu dentro de um vagão-restaurante, na floresta de Compiègne, em França. Assinalam-se 105 anos.

Recordamos a efeméride divulgando o documento “Monumento aos mortos da cidade da Guarda – projeto e processo do concurso da empreitada” que integra o fundo da “Comissão do monumento aos mortos da Grande Guerra na cidade da Guarda”.

A Comissão dos Padrões da Grande Guerra (CPGG) (3 de Dezembro de 1921 a 10 de Novembro de 1936) protagonizou os fenómenos de maior sucesso na intenção do Governo Republicano de sagração da memória da participação portuguesa na I Guerra Mundial. Uma campanha de homenagem aos esforços da guerra por uma intensa propaganda patriótica, através da conceção de um conjunto de cerimoniais nas principais efemérides da guerra, bem como a perpetuação desse esforço rememorativo através da conceção de monumentos.

Numa conjuntura económica muito difícil, de grande instabilidade política e social, o Estado e a sociedade civil prolongou a construção monumental até à década de 40. No caso do monumento erigido na cidade da Guarda, obra da autoria do arquiteto Joaquim Areal, a sua edificação terá sido iniciada em finais do mês de março de 1940 e foi inaugurado no dia 31 de julho deste ano

Foi presidente da Comissão do monumento aos mortos da Grande Guerra na cidade da Guarda o então Governador Civil, Francisco Manuel Henriques Pereira Cirne de Castro, Armando Homem Tavares d’Almeida, vogal e José Luiz Simão Saraiva, secretário.

 

Cód. Ref.: PT/ADGRD/CMMGG/00001

Esta notícia foi publicada em 20 de Novembro de 2023 e foi arquivada em: Documento em Destaque, Sem categoria.